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O presidente do Banco Mundial, Ajay Banga (dir.), fala com o presidente da França, Emmanuel Macron, durante a sessão Transforming Climate Finance na COP28 em Dubai, Emirados Árabes Unidos, em 1º de dezembro de 2023. LUDOVIC MARIN / AFP via Getty Images


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Presidente da Banco Mundial Ajay Banga anunciou que o credor internacional para o desenvolvimento dedicará 45% de seu orçamento anual de financiamento a causas relacionadas ao clima para o ano fiscal de 1º de julho de 2024 a 30 de junho de 2025, informou um comunicado à imprensa do Banco Mundial.

A instituição financeira acrescentou que, no caso de desastres climáticoso senhor pode fazer uma avaliação da situação do seu país e, se for o caso, estenderia as pausas para o pagamento da dívida.

“Estamos colocando nossa ambição em alta velocidade e colocando para trabalhar mais de US$ 40 bilhões por ano – cerca de US$ 9 bilhões a mais do que a meta original”, disse Banga, conforme informou a Reuters.

Há dois anos, o banco anunciou uma meta média de financiamento relacionado ao clima de 35% até 2025, e vem atingindo 36,3% desde julho do ano passado, de acordo com o comunicado à imprensa.

Banga anunciou o aumento do compromisso na sexta-feira, na conferência climática COP28 das Nações Unidas, como parte de uma reformulação do Banco Mundial para torná-lo mais apto a responder às mudanças climáticas. crise climática e outras emergências em todo o mundo, informou a Reuters.

Banga disse que os recursos financeiros seriam direcionados em partes iguais para a adaptação e mitigação do clima pela principal agência do banco, o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento, bem como seu fundo para os países mais necessitados, a Associação Internacional de Desenvolvimento.

Banga acrescentou que o banco ampliaria o escopo das Cláusulas de Dívida Resiliente ao Clima de seus empréstimos para cobrir seus empréstimos existentes para as nações mais vulneráveis que enfrentam as consequências de calamidades relacionadas ao clima, como inundações ou furacões.

Banga disse que as pausas no pagamento agora cobririam os pagamentos dos juros da dívida em vez de apenas os pagamentos do principal, o que dá às nações mais recursos para manter o acesso ao água, alimentos, energia e outras necessidades.

“Em outubro, o Banco Mundial garantiu um mandato ambicioso – e ampliado – para criar um mundo livre da pobreza em um planeta habitável”, diz o comunicado à imprensa. “Além de aumentar a resiliência e a adaptação entre os mais atingidos pelos efeitos da mudanças climáticasOs projetos do Grupo Banco Mundial também se concentrarão em salvaguardar ecossistemas e biodiversidade para proteger a saúde das pessoas e do planeta”.

Sob o comando de Banga, o Banco Mundial, fundado em julho de 1944, pretende expandir suas iniciativas para ajudar com fome global e a crise climática.

“Tendo se comprometido a extrair mais de seu balanço patrimonial para financiar a luta contra a mudança climática, o Banco continuará a cumprir as promessas de adaptação para ajudar os países devastados por choques climáticos e de mitigação para ajudar a reduzir a gases de efeito estufa contribuindo para as mudanças climáticas”, diz o comunicado à imprensa.

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