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Uma estação de energia fotovoltaica híbrida eólica-solar em Zaozhuang, província de Shandong, na China, em 12 de setembro de 2020. Li Zongxian / VCG via Getty Images


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Solar e vento estão a caminho de representar mais de um terço da capacidade energética global até 2030, de acordo com um estudo da relatório do Rocky Mountain Institute (RMI), organização sem fins lucrativos de energia limpa sediada nos EUA. O relatório afirma que o crescimento demonstra que a setor de energia será capaz de tomar as medidas necessárias para cumprir as metas climáticas mundiais, informou a Reuters.

Atualmente, a energia solar e a eólica geram cerca de 12% da eletricidade em todo o mundo, mas espera-se que esse número cresça para, no mínimo, 33%, oferecendo energia mais barata e afastando os combustível fóssil-gerada por combustíveis fósseis, segundo o relatório.

“O crescimento exponencial da energia limpa é uma força imparável que colocará mais poder aquisitivo no bolso dos consumidores”, disse o senhor. Kingsmill Bond, diretor sênior da RMI, em um comunicado à imprensa da Climate Action.

A pesquisa da RMI foi realizada em cooperação com o Bezos Earth Fund de US$ 10 bilhões, iniciado pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos.

De acordo com a pesquisa do Systems Change Lab, oito países construíram capacidade de geração de energia solar e eólica mais rapidamente do que o necessário para limitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais, diz o comunicado à imprensa.

O relatório do RMI apontou que a previsão é de que a energia solar e a eólica gerem de 12.000 a 14.000 terawatts-hora de energia até 2030, o que representa três a quatro vezes a capacidade dos níveis de 2022. Europa e China são os atuais líderes na adoção de tecnologia de energia limpa.

Ao mesmo tempo, até 2030, a demanda por eletricidade proveniente de combustíveis fósseis cairá rapidamente para até 30% abaixo do pico registrado em 2022, segundo o relatório.

“Apesar de uma redução de 5% no custo de projetos movidos a combustíveis fósseis nos últimos seis meses, a energia eólica e a energia fotovoltaica em terra continuam sendo as tecnologias mais baratas para a produção de eletricidade em países que cobrem 82% da geração global de eletricidade”, diz um comunicado à imprensa da Bloomberg New Energy Finance disse.

O relatório do RMI também afirma que, à medida que as economias de escala forem construídas e mais projetos solares forem iniciados, a energia solar – que atualmente é a opção mais barata de produção de eletricidade – ficará ainda mais barata, caindo do custo atual de US$ 40 por megawatt-hora (MWh) para US$ 20 por MWh, informou a Reuters.

“O benefício da rápida renováveis é uma maior segurança e independência energética, além da deflação do preço da energia a longo prazo, porque essa é uma tecnologia manufaturada – quanto mais o senhor instala, mais barata ela fica”, disse Bond, conforme relatado pela Reuters.

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